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Os relatos de Marcelo Braz sobre Ymaguaré, em Paraty

Entre os dias 02 a 04 de novembro, Marcelo Braz participou do evento da Cultura Indígena em Paraty-RJ. Ele fez uma série de registros fotográficos e compartilhou os relatos:

A transcrição de falas é algo difícil, então vou citar partes soltas(pensar por aforismos, fragmentos) da conversa que rolou, bem mais ampla: leia mais >>

Mbraz no Cedir

Marcelo Braz trouxe à lista relatos sobre sua participação no encontro que aconteceu (30/08), no  Cedir-USP. Marcelo participou de atividades juntamente com alunos da Profa. Maria Cecília Loschiavo e os designers, Ilkka Suppanen (Finlândia) e Tanya Kim Grassley (Suécia):

 

 

Eles tinham visitado a Coopamare, a cooperativa de triagem de resíduos sólidos mais antiga de São Paulo e estavam curiosíssimos para entender a lei e a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Falei dos avanços e dos entraves sobre a logística reversa dos eletroeletrônicos e de como a sociedade civil de modo geral tem ficado a margem dessa discussão, meio na linha do que rolou no debate da semana passada no Coletivo Digital, que o Felipe Cabral subiu os vídeos.leia mais >>

Ficções, fim do mundo, cidades novas

Mbraz trouxe o relato do primeiro ciborgue a competir em olímpiadas usando uma prótese de carbono, e Felipe Fonseca a possibilidade de termos cidades diferentes do modo que vemos/vivemos hoje.

Glerm compartilhou um texto, de Isaac Asimov chamado "A Última Pergunta", que poderia ser classificado como ficção por muita gente, mas que talvez seja apenas a licença lúdica do que presenciamos aos poucos e continuamente:

 

 

(...)Mesmo com 100% de eficiência, podemos apenas adiar o fim. Nossa demanda energética tem crescido em progressão geométrica, de maneira ainda mais acelerada do que a população. Ficaremos sem energia antes mesmo que nos faltem galáxias. É uma boa questão. De fato uma ótima questão.

Perfis são pessoas? ou números

No post passado, Thiago Hersan comentou sobre sua experiência com perfis duplicados no Facebook:

 

Em 2010, criei 11 perfis no Facebook, todos com meu nome e fotos minha. Mas distribui as senhas e deixava meus amigos usarem os perfis como quisessem. Alguns eram mulher, alguns eram hetero, outros homo. Moravam aqui, nos EUA, na China, gostavam de rock, samba. Esse ano o Facebook percebeu, e desativou todas as contas. Menos uma! Parece que realmente querem saber quem eu sou!

 

Para quem ainda supermensura a valorização de uma GRANDE rede de tanta gente, vale ler o link que Mbraz compartilhou sobre a falácia do Facebook.