lixo eletrônico

Trash Player por Vitor Souza

O girassol é uma flor que traz simbolismos e subjetividades aos imaginários. Na obra de Vitor Souza, alguns deles foram misturado com "lixo eletrônico". Assim nasceu a instalação batizada de Trash Player:

 

 

TrashPlayer foi uma das peças que montei para o Monster Artes Integradas.Caso essas peças não tivessem sido utilizadas para compor o corpo espiritual de TrashPlayer, poderiam as mesmas estar engrossando o volume de resíduos em lixões e terrenos baldios, contaminado o Meio Ambiente com metais pesados (como mercúrio, cádmio, berílio, chumbo, etc) além de outros compostos químicos.

Mais do mesmo, ou mais caminhos?

Saiu na ADITAL um post sobre Fábrica Verde, que "capacita" jovens, de 16 a 29 anos, moradores da Rocinha e do Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, a reciclarem lixo eletrônico. O post ilustra a forma como o projeto fomentado pela Secretaria Estadual do Ambiente (SEA) está fazendo isso:

 

Jovens recebem, durante três meses, formações técnicas para montar computadores. Cada unidade do projeto tem 120 jovens entre 16 e 29 anos de idade que cursam ou já concluíram o ensino médio. Os/as participantes recebem uma ajuda de custo no valor de R$120,00 e os/as melhores estudantes de cada turma ainda têm a chance de se tornarem monitores do projeto. O projeto é importante porque cria uma perspectiva diferente do que os jovens estavam acostumados. Ele funciona em comunidades recém-pacificadas, o que possibilitou a entrada de políticas públicas nessas comunidades. Os jovens antes ligados ao tráfico hoje já têm uma perspectiva diferente, ressalta a superintendente de Território e Cidadania da SEA.

 

O post compartilhado por Marcelo Braz na lista e abriu comentários importantes:

 

Mbraz:leia mais >>

Mbraz no Cedir

Marcelo Braz trouxe à lista relatos sobre sua participação no encontro que aconteceu (30/08), no  Cedir-USP. Marcelo participou de atividades juntamente com alunos da Profa. Maria Cecília Loschiavo e os designers, Ilkka Suppanen (Finlândia) e Tanya Kim Grassley (Suécia):

 

 

Eles tinham visitado a Coopamare, a cooperativa de triagem de resíduos sólidos mais antiga de São Paulo e estavam curiosíssimos para entender a lei e a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Falei dos avanços e dos entraves sobre a logística reversa dos eletroeletrônicos e de como a sociedade civil de modo geral tem ficado a margem dessa discussão, meio na linha do que rolou no debate da semana passada no Coletivo Digital, que o Felipe Cabral subiu os vídeos.leia mais >>

Picaretagem-alike, ou qualquer sinônimo conhecido...

Em maio de 2011, Regiane Nigro e Andréa Saraiva fizem esse post sobre "Pontos para um Sistema de Lixo Eletrônico" num blog que contém esse header...

 

...e que faz parte dessa campanha:

 

Ontem, Isaac perguntou na lista #metarec se alguém mais conhecia sobre a Campanha Pernambuco Verde - num site em flash, se apropriando "varejeiramente" do logo da Regi e da Andréa:

Liguei para eles para conhecer e tal, me disseram que não estão autorizados, pois ainda não tem um espaço comercial. Quero entender essa parceria, principalmente quando o Pernambuco Verde diz que destina corretamente 100% do material que coleta.

Talvez metarec possa aprender com Pernambuco Verde como destinar o Lixo Eletrônico de maneira 100% correta. Será que a metodologia é deles? Ou eles também copiaram de alguém$?