redes

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Absurdos do hoje, desenhos do futuro

Marcelo Braz contou para lista metarec que foram (novamente) adiadas as definições das diretrizes para logistica reversa de eletroeletrônicos. E Hudson trouxe mais um programa da Prefeitura de Sorocaba tagueada como "Metareciclagem", mas sem nenhuma conexão com a rede (via email imprensa.sorocaba@gmail.com):

Metareciclagem abre inscrições para cursos de capacitação Jovens e adultos que desejam aprender ou se aprofundar nos conhecimentos sobre informática podem se inscrever nos cursos de Informática Básica e de Montagem e Manutenção de Micro, oferecidos pelo Projeto Metareciclagem. O candidato deve ter no mínimo 11 anos e a inscrição já pode ser feita diretamente na Avenida 9 de Julho, 1.066, na Vila Barão, das 8h às 11h30 e 13h às 16h. Informações (015) 3417.3825. Desenvolvido pela Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria de Relações do Trabalho (Sert), o Metareciclagem é destinado aos moradores do próprio bairro e comunidades vizinhas e, por esse motivo, não é fornecido vale-transporte. São 160 vagas para os cursos que acontecem nos períodos de manhã e tarde. As aulas serão na própria unidade do Metareciclagem e o preenchimento das vagas se dará por ordem de chegada.leia mais >>

Entenda o Controle da Internet

Hoje, 10 de julho, deveria acontecer a votação do texto do Marco Civil, mas provavelmente será adiada. Possivelmente porque o Comitê Gestor da Internet foi incluído como órgão regulador e fiscalizador da neutralidade das redes. João Caribé, ativista em liberdade da rede, comenta:

 

É um grande golpe para aqueles que se mobilizaram por mais de dois anos na discussão e na elaboração desse projeto que foi construído de forma super-participativa e democrática e que agora está em fase final de tramitação, com a apresentação do relatório do Deputado Alessandro Molon.

 

E fez um videozinho explicativo:


Rafael Beznos compartilhou o trabalho de Timo Toots:

Em tempos de vigilância institucionalizada pseudo-libertária, esta criação ao meu ver desafia conceitos de privacidade na rede e expõe a vulnerabilidade das informações pessoais buscadas em páginas governamentais com um simples scan de identidade.

Dados peculiares sobre um único indivíduo comum

O vídeo embedado neste post, foi compartilhado por Felipe Cabral, e conta a história de um estudante de Viena que teve um longo percursso ao processar o Facebook.

Um desdobramento que ilustra o comentário de Richard Stallman trazido à lista por Diogo Leal :

Facebook é um projeto de parasitismo internacional. Eu não sei os detalhes dos projetos de desenvolvimento por isso não vou tentar estimar o quão bom ele é. Mas é claro que eles poderiam ter feito isso de outra maneira. Em outras palavras, a questão de comparar o bem desses projetos contra os malefícios do Facebook surge porque alguém fez uma escolha fácil. Se as pessoas envolvidas se queixam e dizem, educadamente, "Eu vou ficar longe do Facebook ", da próxima vez eles vão pensar sobre a questão e eles o farão de alguma outra forma.

 

Tópicos que nos levam questionar até que ponto a conexão social das redes compensa o preço de ter  privacidade invadida...

Estrutras distribuídas

Na semana passada circulou entre as listas Metareciclagem, Estúdio Livre e Submidialogia um debate importante sobre as estruturas livres e distribuídas das redes, de redes sociais a ondas livres.

Fabs citou o n-1 que sugere um modelo livre e autogestionado para redes sociais. "Un dispositivo tecnopolítico sin ánimo de lucro que pretende ampliar nuestras posibilidades de crear y difundir contenidos usando herramientas libres, desarrolladas y autogestionadas desde una ética horizontal y antagonista para la base y desde la base". E, também comentou:

O n-1 podia ter a interface igual a do feice que não atrairia muito mais gente. O que dá certo no parquinho online do Zuckberg é seu modelo de "negócio". O n-1 jamais se prestaria a ser um negócio, pelo menos até onde conheço a galera ali. Não centralizariam infos, não teriam planos para que empresas pudessem ter propagandas dentro dele, não teriam planos de promoção de página, tampouco fabricariam relações para promover um determinado produto. E justamente por causa de todo esse negócio envolvido, não teriam seu ícone de conexão grudado em tudo quanto é lugar justamente porque quem paga quer ver retorno.

Rafael Reinehr comentou sobre sua experiência quando usou o Elgg (plataforma na qual o N-1 está baseada) em 2010:leia mais >>