Na semana passada circulou entre as listas Metareciclagem, Estúdio Livre e Submidialogia um debate importante sobre as estruturas livres e distribuídas das redes, de redes sociais a ondas livres.
Fabs citou o n-1 que sugere um modelo livre e autogestionado para redes sociais. "Un dispositivo tecnopolítico sin ánimo de lucro que pretende ampliar nuestras posibilidades de crear y difundir contenidos usando herramientas libres, desarrolladas y autogestionadas desde una ética horizontal y antagonista para la base y desde la base". E, também comentou:
O n-1 podia ter a interface igual a do feice que não atrairia muito mais gente. O que dá certo no parquinho online do Zuckberg é seu modelo de "negócio". O n-1 jamais se prestaria a ser um negócio, pelo menos até onde conheço a galera ali. Não centralizariam infos, não teriam planos para que empresas pudessem ter propagandas dentro dele, não teriam planos de promoção de página, tampouco fabricariam relações para promover um determinado produto. E justamente por causa de todo esse negócio envolvido, não teriam seu ícone de conexão grudado em tudo quanto é lugar justamente porque quem paga quer ver retorno.
Rafael Reinehr comentou sobre sua experiência quando usou o Elgg (plataforma na qual o N-1 está baseada) em 2010:leia mais >>