gambiarras

Hernani colhe depoimentos sobre Gambiarras

Hernani Dimantas está elaborando um texto sobre apropriações gambiológicas para a jornada do LabVisual da FAU-USP, onde pretende fazer seu pós-doutorado. Para isso, Hd busca depoimentos sobre apropriações tecnológicas e seus usos remixados:

 

Acho bacana poder levar um pouco dessa ideia de gambiarra para uma área mais ligada ao design.

 

Yaso linkou o trabalho de Frederick Van Amstel, que estuda design livre e apropriação para o design.

 

Apesar de focar bastante no lance tela, tem muito conceito junto e foi escrito de modo colaborativo =D

Os papers de Daniel Hora

Faz algum tempo que Daniel Hora havia compartilhado um artigo que seria apresentado no RUMOS, e recentemente compartilhou sua nova produção para o FILE. Daniel falou com o MutGamb sobre os dois trabalhos.

 

Como surgiu a proposta de escrever os artigos?

Daniel - O artigo "Multimodalidades e transversalidades da arte_hackeamento" é um resumo dos

resultados obtidos na investigação realizada durante o curso de mestrado em Arte Contemporânea, que realizei na Universidade de Brasília. Foi produzido como contrapartida ao prêmio de apoio à pesquisa que recebi do programa Rumos Arte Cibernética do Itaú Cultural, na edição 2009-2011. O texto faz a síntese de uma aproximação entre cultura hacker e produção de arte, com exemplos de artistas, ativistas e coletivos.

Já o artigo "Reprogramabilidade tecnológica, cultura hacker e suas implicações para a filosofia da arte" reflete o início de minhas investigações para tese de doutorado em Arte Contemporânea, que estou desenvolvendo também na Universidade de Brasília. Uma vez feita a aproximação inicial entre hackerismo e arte, parto agora para questões no campo da filosofia da arte: de que modo a ética hacker afeta a estética da arte e vice-versa? Como a produção de uma arte hacker se agencia no contexto artístico e cultural contemporâneo? Quais os efeitos sociopolíticos desse agenciamento? Essa reflexão está pautada pelos conceitos de produção da diferença, dissenso e programabilidade das mídias.

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Metareciclar o Baixo Centro?

Andressa Vianna é uma das idealizadoras do Festival Baixo Centro, que acontecerá entre os dias 23 de março a 01 de abril, na região central de São Paulo. Ela escreveu à lista da Metareciclagem em busca de alimentação elétrica autônoma e/ou sustentável para necessidades diversas do festival: de iluminação e som à projeções, em ambiente externo, ao longo do Minhocão.

Ela apresentou algumas possibilidades, como: alternadores ligando baterias às bicicletas, mashup de bateria e nobreak, comprar ou alugar geradores à (bio)diesel, articular tomadas solidárias com a vizinhança.

Alguém aí pode ajudar? Materiais de referência, pessoas que já montaram coisas, experiência com níveis de consumo e seus cálculos. Sou muito leiga, mas muito na pilha de descobrir pra viabilizar formas :)

Quem estiver interessado e disposto a rabiscar possibilidades pode entrar em contato por aqui.