baixo centro

Cores na Cidade-SP

Interveção de abertura do Baixo Centro:

Durante 10 dias, mais de 120 ações ocorreram no centro da cidade de São Paulo, em nome da retomada das ruas pelas pessoas - e não pelos carros, pelos empreendimentos imobiliários, pelo cinza.
A abertura do Festival #baixocentro foi no dia 23 de março de 2012, com 200 litros de tinta solúvel em água. A ação ocorreu durante a manhã. De noite, a prefeitura já havia retirado as tintas (laváveis, que sairiam na primeira chuva).
Baseado no projeto alemão Painting reality, Rosenthaler Platz, Berlin, 2010.

Baixo Centro começa amanhã

Começa amanhã, 23 de março até o dia 1 de abril, a primeira edição do festival BaixoCentro, um movimento de ocupação civil que pretende fissurar, hackear e disputar as ruas, sem nenhuma instituição por trás: empresas, ONGs, governo. O financiamento também é coletivo e asociativo, via crowdfunding e outras formas independentes de arrecadação (como leilão, rifa e doações).O festival trará diversas atividades culturais livres e colaborativas em vários pontos do centro de São Paulo. A programação do festival pode ser acessada no site.

 

São mais de 100 atividades, entre exibição de filmes, shows musicais, espetáculos teatrais, oficinas, performances, intervenções de rua, caminhadas, dentre outras diversas ações. A sexta-feira será o dia para aquecer para a programação de peso que acontecerá no sábado. O "Cinóia:Cinema para fumantes, cafeinólatras e compulsivos", que são sessões de uma hora com curtas metragens que dialogam com o conceito de ocupação/estética das ruas, às 20h30, num espaço montado embaixo do Minhocão, próximo ao cruzamento da Av. São João com a Helvétia. Depois, um cortejo com o carrinho multimídia, tocando e projetando vídeos pelas ruas.

 leia mais >>

Metareciclar o Baixo Centro?

Andressa Vianna é uma das idealizadoras do Festival Baixo Centro, que acontecerá entre os dias 23 de março a 01 de abril, na região central de São Paulo. Ela escreveu à lista da Metareciclagem em busca de alimentação elétrica autônoma e/ou sustentável para necessidades diversas do festival: de iluminação e som à projeções, em ambiente externo, ao longo do Minhocão.

Ela apresentou algumas possibilidades, como: alternadores ligando baterias às bicicletas, mashup de bateria e nobreak, comprar ou alugar geradores à (bio)diesel, articular tomadas solidárias com a vizinhança.

Alguém aí pode ajudar? Materiais de referência, pessoas que já montaram coisas, experiência com níveis de consumo e seus cálculos. Sou muito leiga, mas muito na pilha de descobrir pra viabilizar formas :)

Quem estiver interessado e disposto a rabiscar possibilidades pode entrar em contato por aqui.