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Somos...

* colaboração especial de 人間 para o MutGamb. Para ler ouvindo isso.

O caso Pinheirinho tem levantado acalorados debates e questionamentos tanto nas redes dita sociais - isto é, nas formas de comunicação e expressão pela internet - quanto nos grupos e movimentos sociais
funcionando em rede. Talvez o maior questionamento seja: Como deixamos aquilo acontecer?

E a pergunta deve ser dirigida para todos, como elegemos e permitimos governos que trocam o diálogo pela truculência? Pinheirinho resume quase 600 anos de história dentro de um paradoxo que ainda vivemos. Como nós, cafuzos e caboclos, temos que lutar e defender com nossa própria vida o território que por direito natural é nosso? Como ainda temos que lutar pela terra que foi adubada com o sangue da escravidão e a morte dos nossos ancestrais? Como deixamos que uma forma jurídica republicana se transformasse numa forma jurídica de poucos privilegiados que ascenderam aos dispositivos de poder?
Pinheirinho é nosso fogo simbólico, é nossa vontade de ter um lugar digno para viver. O bairro nasceu de baixo para cima, da terra transformada em tijolos, mutirões, areia e na vontade de construir juntos. De compartilhar, nem que seja o sofrimento. De fazer valer o traço cultural que nos transforma em filhos legítimos desse território, a luta com armas feitas de sonhos e gambiarras contra um passado oligárquico, branco, cristão, explorador e exibidor de privilégios de títulos forjados no compadrio, no coronelismo e na violência de seus jagunços.leia mais >>

Carta de Porto Alegre - Mídias Livres

Tati Wells encaminhou para lista MetaReciclagem a Carta de Porto Alegre - Mídias Livres, fruto do III Fórum de Mídias Livres que aconteceu entre 27 e 28 de janeiro, citado aqui.

 

Nós, participantes do III Fórum de Mídia Livre, realizado no âmbito do Fórum Social Temático, em Porto Alegre entre os dias 27 e 28 de janeiro de 2012, vimos reafirmar o reconhecimento da comunicação como um direito humano e social e um bem comum, cuja defesa deve ser objeto da luta das mídias livres, do conjunto dos movimentos sociais e alcançar a sociedade como um todo.

Num momento em que a comunicação assume papel central nas lutas ao redor do mundo, como se tem visto na Primavera Árabe, no movimento dos indignados e de ocupações públicas e que, ao mesmo tempo, surgem ameaças de cerceamento à liberdade de expressão com medidas de controle da internet, a exemplo dos projetos SOPA e PIPA em discussão nos Estados Unidos, e da Lei Azeredo, o “AI-5 Digital” no Brasil; violações de direitos na mídia e criminalização das rádios comunitárias e dos movimentos sociais, como no caso da desocupação violenta da área do Pinheirinho, na cidade de São José dos Campos; conclamamos todos a se unirem em torno da luta pela democratização da comunicação.leia mais >>

Notas sobre o Arquivo Vivo

Alguns dias atrás, Miguel Perez compartilhou na lista Rede//Labs o relato do Felipe Fonseca sobre o Festival de Cultura Digital:

 

Olá rede,

 
Impressionante e vasto relato do Festival de Cultural Digital.
Forte abraço a todos.
Grato Felipe e fica de pé o convite para aqueles que queiram utilizar o repositório (do Arquivo Vivo) para outros projetos.
 
 

 

Achei que a proposta do Arquivo Vivo pudesse interessar para mais pessoas, e assim pedi que Miguel enviasse um textinho "sobre" para compartilhar por aqui:

 

 

Archivo Vivo é um repositório de arquivos de vídeo, áudio, texto e imagem dedicado tanto a documentar de modo especial a memória institucional mediática do Centro Cultural da Espanha_SP/AECID, como organizar um banco de arquivos passíveis à distribuição livre. No Arquivo Vivo cada um dos posts é uma obra ou "obra/galeria" que pode ser acondicionada em uma coleção e/ou projeto. Todos eles subordinados ao repositório geral "Arquivo Disponível" que mantêm as obras e/ou projetos de modo indiscriminado à lógica da coleção ou projeto.leia mais >>

Balbino e o Ser Selvagem

Nesses primeiros meses de 2011, José Balbino visitou comunidades indígenas situadas no norte e nordeste do Brasil. Em Rondônia acompanhou o movimento Hip Hop da Floresta, e na Bahia o projeto Cinekurumin. 

Balbino reuniu seus relatos em um vídeo: