Archive - fev 2, 2012 - Página de livro

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Tipo

MetaReciclagem em Santo André - Montando uma estrutura

Dalton Martins, 14/10/2008, publicado no blog http://lixoeletronico.org

(N. do E.: esse texto do Dalton conta um pouco mais da experiência dele com MetaReciclagem em Santo André, que começou em fins de 2003 e se estendeu até 2005)

Relatar experiências nunca foi meu forte. Mas, ao ler os posts do Felipe falando do modelo de logística distribuída, algo que participei ativamente pensando, tentando, propondo, nos últimos anos, despertou uma vontade de completar um pouco da história e relatar os princípios do que aconteceu em Santo André.

A Chegada

Já vínhamos buscando experimentar algumas das idéias de MetaReciclagem em outros locais, como no galpão do Agente Cidadão, na Casa Amarela (uma organização que ficava próximo do Morumbi e onde montamos o primeiro laboratório de máquinas metarecicladas) e nos 3 laboratórios pilotos dentro do projeto CAJUs (Centros de Ação Juvenis), que montamos em Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista e Itaquera.leia mais >>

Cybersocial

Nota publicada no site midiaindependente.org, em 13/01/2004

(N. do E.: esse relato conta como marco histórico. Foi a primeira vez que a MetaReciclagem abriu um espaço público em São Paulo, e pôde testar na prática o uso de computadors usados como clientes leves em redes totalmente geridas com software livre. Também fizemos alguma experimentação com a área de trabalho do sistema operacional, tentando escapar um pouco do modelão mesa-aplicativos e usando metáforas mais voltadas a ações efetivas – escrever, escutar música, navegar na internet, etc. O modelo seria replicado mais ou menos na mesma época nos três Autolabs na Zona Leste, e posteriormente em diversos projetos)

No próximo dia 15, a Associação Agente Cidadão inaugura um espaço onde serão desenvolvidas oficinas de informática, além de permitir acesso à internet e a softwares educativos.

O Cyber Social contará com monitores que prestarão atendimento à comunidade. Nas oficinas, que terão duração de três horas cada, serão trabalhados diferentes temas comoleia mais >>

A Rede MetaReciclagem

Anotações durante o processo de descentralização da MetaReciclagem.

Não rede, mas ações

Felipe Fonseca, 22/06/04, no blog fff

No sábado rolou um papo longo sobre o MetaReciclagem. Mais de uma dúzia de pessoas presentes. Começamos falando sobre cada uma das coisas que está rolando, mas não deu tempo. É coisa demais. No fim, acabamos cortando direto para um papo importante: o que caracteriza o MetaReciclagem coletivamente. Eu tinha ficado alguns dias pensando sobre uma reunião que rolou na Zona Leste, quando o Marcelo do CMI comentou algo como “agora que temos alguém aqui que pode responder em nome do metareciclagem”. O Mota respondeu que tudo era consultado, etc, mas não é isso. Fiquei pensando duas coisas: por que eu poderia responder em nome do grupo e o Fernando não; e por que o grupo precisa ter uma resposta. Acabei tocando nesse ponto na reunião de sábado. Vou até repetir alguns dos argumentos. Não acho que o MetaReciclagem necessite ter uma resposta. A gente tem que perder os vícios do século XX, principalmente em relação à corporificação dos nomes. Não temos uma marca que precise de um brand manager definindo estratégias de dominação de mercado. Não precisamos definir uma personalidade coletiva, uma identidade de marca, tratar o MetaReciclagem como superindivíduo, independente de cada um de nós. Não precisamos ser coerentes! Isso é pensar em termos de marcas, isso é cair na armadilha de ser contra a situação, o que não caracteriza necessariamente inovação.leia mais >>

Cartografando: Esporos, ConecTAZes, Infralógica

Felipe Fonseca, janeiro 2009

Este texto é uma remixagem apressada de descrições curtas sobre Esporos e ConecTAZes da MetaReciclagem. Decidi fazê-lo para ter uma visão geral mais concreta das ações de MetaReciclagem, mesmo sabendo que não seria abrangente o suficiente.

Uma das maneiras de entender a MetaReciclagem é vê-la como uma rede distribuída de pessoas que compartilham uma prática, uma sensibilidade, uma metodologia. Essa metodologia diz respeito a um tipo de relação com a tecnologia que se baseia na desconstrução, reuso e re-significação, com o uso de software livre e o compartilhamento na rede dos aprendizados e descobertas resultantes.

O que significa distribuída? Que a MetaReciclagem não cresce a partir de um ponto central que vai se espalhando, mas a partir de projetos e pessoas em diferentes lugares que decidem voluntariamente adotar essa metodologia.

Para promover a integração entre esses diferentes projetos e pessoas, a gente desenvolveu uma nomenclatura que envolve três escalas:leia mais >>