Tati Wells disse que para os maias estamos no período de dias (ou rotacoes estelares) ocos ou vazios.
É outono. Nasce a nova musa, inspirada nas caveiras incas, representa o amarelar e perpassar de estações de extremos. A feição que não está mais viva, nem morta. É o meio, a passagem. Wañuy Kawsay, batizada por Orlando:
Ainda que colocadas assim, grosseiramente, morte e vida lado a lado, como se fossem diferentes, como se os significados que estão imbricados em nós pudessem ser os mesmos de um momento dos Quíchuas, sejam uma distorção, tradução / traição, nossa musa tem dois nomes, que podem até ser um só. Dois apenas por nossa limitação para o olhar do que não nos parece o mesmo. Dois por nossa deformação cultural, dicotomia moderna, ou dois porque simplesmente 2.