Tramissores, Rádios e DIY

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José Neto compartilhou um esquema de um transmissor de pequena potência, que ligado a uma antena pode transmitir alcançar vários quilometros: "as comunicações entre a terra e a lua foram efetuadas com menos de um watt. Com uma antena de 15 cm podera chegar a 100 metros". José trouxe um relato sobre sua experiência com rádio transmissores:

 

O modo de conectar um rádio transmissor e um oscilador em alta frequência a uma antena vem desde a época do Marconi, quando com um faiscador de alta frequência conseguiu transmitir uma mensagem através de uma distância muito grande. Hoje se fizermos algo do tipo iremos ter a Anatel e a Policia Federal em nossa porta, uma vez que gerar interferência nas ondas eletromagnéticas é crime federal. Para fazer isso, hoje, você tem que ser selado, carinbado e rotulado. Para transmitir a informação, música, ou voz, as ondas precisam ser moduladas em frequência (FM) ou amplitude (AM). Modular em frequência é bem mais fácil e menos perigoso. Para modularmos em amplitude e termos alcance é preciso bastante força, por isso pra se fazer um transmissor em AM prescisa-se utilizar válvulas, que prescisam de alta tensão, ou seja é bastante perigoso para leigos no assunto. Hoje tenho alguns transmissores menores e alguns bem potentes. Quanto ao DIY podemos existem projetos bem simples que podem ser montados com cuidado e assim poder explorar com segurança o espectro eletromagnético. Os transmissores DIY podem gerar radiação em frequências múltiplas, inclusive fora da faixa recomendada. No Brasil e no mundo existem canais separados, alguns com uso exclusivo da polícia, bombeiros, navegação, por isso é preciso ter critérios para utilizar algo mais potente que tenha alcance de quilômetros, por que interferir nesse espectro é crime, da processo e na insistência até cadeia. Mas existem também a possibilidade e brechas na lei para equipamentos em baixa potência, redes de rádio, em pequenas potências em uma frequência livre e liberada.

Potência determina necessidade de licença

Potência determina necessidade de licença A rigor, o que determina se o uso do equipamento está dispensado de licença são a potência e frequência que o equipamento pretende operar. A resolução 506 da Anatel determina as condições de uso para os equipamentos de radiação restrita. Cabe lembrar que mesmo que os equipamentos estejam dispensados de autorização, sempre será exigida pela Anatel a Homologação do produto. Atente para o fato que o equipamento que se enquadra nas condições previstas na Resolução 506 não poderá ter suas características modificadas nem poderão ser adaptadas, como um acoplamento de antena externa, por exemplo. Ao se acoplar uma antena com ganho a ERP (Potência Efetivamente Irradiada) aumenta e se desenquadra da potência máxima de 400 MW prevista na norma. Outros problemas de sistemas desenvolvidos com essa concepção é a falta de segurança quanto à interferência prejudicial de terceiros, além do fato do congestionamento do espectro especialmente nas faixas de 900 mhz e 2,4 ghz. Dane Avanzi, Grupo Avanzi - Advogado Especializado em Telecom No caso citado acima e sobre um transmissor de rede sem fio , o transmissor FM opera em uma frequencia mais baixa e sua a potencia gira em torno de 50 miliwatts. Deve-se ter cuidado apenas com a interferencia em outras radios.