/paulo bicarato
Imagens, lembranças, sensações se mesclam enquanto ainda tento absorver a notícia de que o DPádua partiu pra batucar o maracatu do Seu Estrelo em outras paragens. Ficamos sem a companhia -- física -- de um grande amigo imaginante, pirata nômade, espírito compartilhante e livre. Posso assegurar que, muito mais do que um ativista, era um praticante apaixonado da filosofia open source, de compartilhamento do conhecimento. E, sim, como o próprio diria, era um cara *buuunito, e cocrante*. Deixo o relato do outro Daniel, o Duende, que exprime da melhor maneira o que eu poderia dizer nesse momento.
Daniel Padua, o narigão, o sapão, o anatólio, o imaginante, o sátiro pulapulante, o barbudo, o meu melhor amigo, meu irmão nesta vida, e discretamente um de meus heróis...
É tão difícil falar neste momento. É difícil, não só pelo sentimento vazio da partida. É difícil porque meu querido amigo sabia muito bem como gostava que falassem dele. E eu tenho certeza de que ele iria ficar uma arara comigo se eu fizesse um testemunho sofrido, circunspecto e triste. Então, com todo o meu profundo respeito pela minha dor e pela dor de todos os meus amigos... amigos queridos dele também... eu vou me limitar a dizer umas poucas frases do jeito que ele gostava.leia mais >>