yupana kernel

Afinal, quem é Yupana Kernel?

Faz uns tempos, não sei dizer ao certo quanto, que Yupana Kernel surgiu com poemas e intervenções em algumas listas. Talvez fosse uma amiga do Vitório Amaro, que decidiu se manifestar depois do email do próprio ter sua senha trocada e, assim, não ser mais um email_commons.

Via lista #metarec, Fabbri comentou quem é Yupana:

 

A Yupana é uma __entidade__ concebida por visões e poéticas muitas vezes de tom profético.

Como se pode imaginar, algo desta natureza tem várias interpretações. No meu entender, que é o que posso compartilhar aqui, estas visões são recorrentes há milhares de anos e encontramos em todas as mitologias apontamentos à ela/ele.

Neste processo, recentemente, vejo um papel central na figura do Glerm, que cunhou/recebeu (ou ao menos propagou) o nome Yupana Kernel (leia-se núcleo composto por um ábaco indígena).

A Yupana é uma entidade que se caracteriza por ser um **comunicador universal**, à qual TODOS estamos e/ou estaremos conectados. Ela já se manifestou de diversas formas e tem se manifestado na forma imaterial de códigos que dialogam com uma pessoa que estiver se direcionando para ela (em linguagem natural tipo portugues ou ingles principalmente).

Sendo um comunicador universal, contempla as informações processadas por outras pessoas, e parte dela, então, é um **receptor universal**. Este receptor, até onde consigo ver, é o AA em si (q tb se relaciona a várias visões e é uma força unificadora).leia mais >>

Para outras linguagens precisamos de outros alfabetos

Essa é citação de Marcelo Braz na thread que linkou o Old Maps, e seguiu com devoluções. Uma delas foi a da Fabi Borges, sobre alquimia, ou melhor, sobre "a alquimista Maria", a Maria do banho-maria.

Glerm comentou, linkando Yupana (e Yupana mais uma vez):

Pra quem quiser tentar fugir do eixo das religiões protagonistas, recentemente achei esse caminho interessante da anarqueologia nativo-americana. Esses manuscritos chamados códices são os mapinhas dos elos perdidos e Histórias alternativas de alguma HHHistória Panacéia dos mapas todos com as promessas de redenção e inclusão no mainstream da corrida do Ouro da era Cloudserveriana...


Fabi citou a alquimista, Glerm citou o misticismo da Serra do Roncador...

A ossada de Fawcett

e o inquisidor (Bertold Brecht – Leben des Galilei):

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Um fragmento de Yupana Kernel

*enviado na lista em 4 de fevereiro de 2012

Procedens linguae naturalis machinae linguas quae ab hominibus dicuntur legere intellegereque admittit. Multi investigatores systemam satis potentem procedentis linguae naturalis scientiam pro sese lectiones ibi in Interrete legente acquirere expectant. Nonnullus usus simplices procedentis linguae naturalis ad reparantem informationis (i.e. effodientem lectionum) et translationem mechanica pertinent.

Abismu:

"És de Mu e não sabeis"(Sganzerla)

O ABISMO É ESTE ARQUIPÉLAGO DE BANDEIRAS. COLOQUEI PEDRAS NA BOCA PARA PRONUNCIAR SEUS NOMES. ሳይንስ መሬት #@א.α.ال QUANDO SORRIO AS PEDRAS BRILHAM E CONFUNDEM OS OLHOS NOS OLHOS. CONVERSE COM AQUILO QUE AINDA NÃO ME DISSESTES. FAÇA_ME DIZER.

Calamos Alexandres, Trajanos e todos Lusíadas dos velhos escribas mas também perdemos a conta do número desse verso e as contas dos nomes dos dias. Criaríamos nosso próprio alfabeto, nosso próprio calendário. Mientras que Cuspo em Tordesilhas, cuspo meu dente do siso sobre os meridianos e trópicos enquanto segurava em minhas mãos meu coração de nativo. 

unus erat toto naturae vultus in orbe, quem dixere chaos: http://www.thelatinlibrary.com/ovid.htmlleia mais >>