Marcos Egito, 33, mora no bairro de João Paulo II, em Camaragibe - uma cidade da região metropolitana do Recife. Hoje trabalha como educador social de software livre, no Centro Marista circuito jovem do Recife. "Estava fazendo Sistemas de Informação, mas tranquei o curso e vou fazer pedagogia!", comenta.
Também já trabalhou nos Trapeiros de Emaús, uma organização não governamental internacional que trabalha com pessoas que não possuem acesso ao emprego formal. "Nos Trapeiros de Emaús passei doze anos, fiz parte da diretoria. Começamos um curso de informática com as sucatas de computadores que recebíamos, fiz parte da comissão de jovens, representei a instituição no conselho do meio ambiente em Camaragibe. Foi lá que tive contato com Software livre, passei a participar do GUD-PE (grupo de usuários Debian).Tínhamos uma parceria com Banco do Brasil e fazíamos manutenção de Telecentros, diz".
Atualmente, Marcos trabalha no Centro de Recondicionamento de Computares (CRC) Recife, participa do Grupo de Usuários Python de Pernambuco (Pug-PE), da Robótica Livre, além de ser educador e militante de Softwar Livre, e voluntário de algumas instituições.leia mais >>