drones

Delírios não tripulados

Propomos algumas reflexões sobre pontos de convergência e dissenso entre práticas dessas redes, uma proposta de superposição de conceitos. (via LabSurLab)

Muitas pessoas, coletivos, redes, orgs, ings...estão falando na construção e no desenvolvimento de drones, para diversos fins, que poderiam passear em terras, águas ou ares.

Raquel Rennó compartilhou drones marinhos que atuam como ferramenta de intervenção para recuperação de áreas degradadas.

Fabbri jogou na lista #metarec:

Alguém já tem essa visão/delírio recorrente: Sobrevoando a cidade para mapear a disponibilidade de redes, aí pousa e abre uma mesh onde encontrou uma concentração grande. Não precisa ser um ornitóptero. Mas onde um drone qualquer achar, mais disponibilidade de redes. Ou seja, sobreposição de alcance de redes. Ele pousa em algum telhado e abre uma mesh (rede local) aberta. Talvez comece a quebrar as senhas logo que pouse.

Falando em redes, Iuri linkou um projeto que explora a invisibilidade e a poética das redes wi-fi:

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Entre ondas e pedais

Marcelo Braz compartilhou a dica de uma amiga cicloativista sobre como usar a energia gerada em bicicletas para carregar aparelhos celulares. A thread acabou derivando para um vídeo sobre os sons que o mar faz e como é possível capturar energia das ondas.

 

 

Em sincronia, lá de longe do mar, Webert lá do cerrado trouxe o teste do seu drone, feito com materiais reaproveitados: