Se por algum tempo a MetaReciclagem tentou definir-se como um movimento que buscava a desmitificação da tecnologia, hoje existe uma compreensão que vê o mito como fundamental na aprendizagem social instintiva, na identidade de grupo e na proposição de uma imanência cultural. Hoje a MetaReciclagem não tenta mais somente destruir os mitos que acompanham o desenvolvimento da indústria tecnológica, mas também usar seus restos como base para novos mitos que ajudem na construção de arranjos sociais abertos e colaborativos, com ênfase no humano. Esta seção vai abrigar produção simbólica e experimentação narrativa relacionada à rede MetaReciclagem: música digital low-tech, ficção tecnomágica, vídeos documentais, quadrinhos pedagógicos, e todas as possíveis combinações desses elementos.