Outubro...

Aconteceu, no último dia 20 de outubro, o primeiro Palco Livre do Vale do Capão. O projeto que reuniu música e dança regionais, passará a ser realizado mensalmente pela Produtora Colaborativa do Vale do Capão.

Novembro...

Em Paraty, Rio de Janeiro, acontecerá entre os dias 2 e 4 de novembro, no Museu do Forte Defensor Perpétuo, o Yamaguaré – Mitos e Lendas Indígenas:

O projeto estimula o despertar do interesse da população local e visitantes acerca da vida indígena, com a participação de artistas sobre o conhecimento de mitos e lendas indígenas por intermédio de manifestações artísticas. Dentre tais manifestos estão a música, artesanato, esculturas e pinturas. Todas as obras giram no histórico desses nativos que habitam nosso território há séculos.

Entre os dias 27 a 29 de novembro, acontecerá, em Porto Alegre, a 11ª edição da Oficina para Inclusão Digital e Participação Social:leia mais >>

Dumara Lima compartilhou a produção coletiva do Movimento Político e Poético Arara Azul, o poema-convite para a Marcha do Tempo Lento:

para Milton Santos o tempo lento é o tempo da colaboração, da solidariedade, em contraposíção ao tempo rápido da competitividade. o tempo lento é o tempo dos pobres, e daí sua força....

“Vinda de todos os cantos do Brasil, a Marcha do Tempo Lento havia levado o povo inteiro para seu desfile triunfal na Esplanada dos Ministérios. Embalada ao longo de todo o caminho pelo samba-constituição, aquele que todo brasileiro e brasileira sabiam cantar, chegou por fim na beira do Paranoá e o grito que se ouviu foi tão forte, formado de tantas vozes, vontades e desejos de mudança e transformação, que ecoou pelo país inteiro e depois daquele dia nada mais seria como antes”

Enquanto isso, na contagem regressiva para o fim-do-fim em 20 de dezembro, metarecxs articulam o Encontro Emergente de/da MetaReciclagem no Quintal da Cinistra: o Fim do Fim do Mundo, o número de adeptos aumenta...leia mais >>

Acontecerá na próxima quarta-feira (31/10), na Universidade de São Paulo, sala 14, Prédio de Ciências Sociais e Filosofia, um ato em solidariedade aos guaranis-kayowás, às 18 horas.

Durante o encontro, um integrante da Aty Guasu, Grande Assembleia Guarani Kaiowa, compartilhará seus relatos.

Para quem caiu nesse post e nem imagina o que é guarani-kayowá, vale ler esse texto:

Pedimos, de uma vez por todas, para decretar a nossa dizimação e extinção total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar os nossos corpos. Esse é nosso pedido aos juízes federais. Já aguardamos esta decisão da Justiça Federal. Decretem a nossa morte coletiva Guarani e Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay e enterrem-nos aqui. Visto que decidimos integralmente a não sairmos daqui com vida e nem mortos. Sabemos que não temos mais chance em sobreviver dignamente aqui em nosso território antigo, já sofremos muito e estamos todos massacrados e morrendo em ritmo acelerado. Sabemos que seremos expulsos daqui da margem do rio pela Justiça, porém não vamos sair da margem do rio. Como um povo nativo e indígena histórico, decidimos meramente em sermos mortos coletivamente aqui. Não temos outra opção esta é a nossa última decisão unânime diante do despacho da Justiça Federal de Navirai-MS.

Glerm compartilhou a produção de sementes em séries....

E, Cinthia trouxe o documentário poético do evento Hip3rorgânicos, que aconteceu entre os dias 16 e 19 de outubro, no Rio de Janeiro.