Blogs

Ei, pare de fazer perguntas!

O título do post é parte da introdução do vídeo que Felipe Cabral linkou, nele Julian Assange entrevista pessoas sobre novos futuros e como eles estão sendo feitos...

 

E, Fabi Borges trouxe outro vídeo, da sua participação no AvLAB(CCE), em 2010, sobre Arte Colaborativa e Intervenção Urbana:

Das sucatas às formas do mundo: Estanagel

 

 

Entre os dias 14 e 23 de setembro, das 9 às 21hs, no Parque Vila Guilherme – Trote em São Paulo Capital aconteceu o XVI Revelando São Paulo - Festival da Cultura Paulista Tradicional (http://revelandosaopaulo.org.br/rv/)

 

Pela curiosidade e admiração pela temática, estive presente e entre tanta coisas acabei me deparando com o trabalho do artesão Antonio Carlos Estanagel, da cidade de Itapetininga, interior do estado.

 

Estanagel faz peças de arte a partir do que alguns chamam de sucata. Ele visita lixões, ferro-velhos e desmanches de carros para pegar matéria-prima para seu trabalho. De enorme criatividade, as peças feitas são bastante impressionantes do ponto de vista da criatividade e recriação. Com uma produção artesanal, gambiarrística e pequena ele sobrevive de seu trabalho, através da venda de algumas peças e pensa em ministrar cursos abertos para ensinar algumas técnicas de criação a outros entusiastas da ArtedoLixo. Abaixo algumas fotos tiradas durante o evento.

 leia mais >>

A novela das galinhas YouTubePoopizadas

Fabbri compartilhou a proposta para LiveCoding de novela e perguntou pra lista #metarec:

Muito tosco usar mídias de apelo popular pra aproximar do código?

 

Glerm replicou:

Tem que construir umas narrativas estilo YTP (YouTube Poop) mudando o contexto da trama.

 

Mbraz trouxe um vídeo que pode ilustrar alguma coisa...às vezes é preciso sair das novelas dramáticas criadas em certos micro-contextos e apenas viver:

Somos os "amigos"? A rede de economia solidária? Ou as galinhas em fuga? 

A Musa da Primavera: Entre o sim e o não existe um vão

*por siliamoan

 

A primavera chega nesse vão, com um respiro cheiroso de flores.É no vão que existe o momento de discussões, do ir ou ficar, do fazer ou  construir de uma nova forma.

Maneiras atreladas a falta de recurso, a percepção de petalas que podem florir, mas que acabaram de passar pelo frio de estalar os galhos e pedem um formato mais orgânico de existência.
Dizem que é o último ano.
Alguns querem vender, outros acreditar.

Uma passagem melhor? Seja espiritual, seja um avião para Quito ou para Santarém. Ficar perto dos amores. Seria a primavera um laboratório sazonal de experimentação com cores, elementos gráficos e cheiros?
A musa xxxxx, regente desse fim e do começo, surge inspirando os traços de tratados e acordos para um fim/começo mais honesto. Um oi, um carinho e uma verdade. Acompanhados de uma flor podem ser mais cuidadosos, e lá fora tem um tanto que a musa xxxxx rege para que possamos soprar todas ao redor.