Compartilhando tribos

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No dia 19 de abril é celabrado o dia do índio, e como forma de celebração a OƆA DIGITAL realizará fisicamente no município de Ilhéus/BA e na internet o evento "Há Braços de PAZ". O evento trará atividades colaborativas de arte e ativismo, muitas produções (em copyleft) já encontram-se disponíveis no site. Os interessados em colaborar podem enviar áudios, imagens, vídeos e textos com a temática indígena para o endereço remix@ocadigital.art.br.

Regis Bailux leu o chamado de Pedro Jatobá sobre o OƆA DIGITAL, compartilhou um conteúdo audiovisual diverso que pode ser acessado aqui e documentações em vídeo com os índios pataxós:

 

Marcelo Braz também compartilhou uma experiência interessante, a ação de uma prefeitura na criação e disponibilização de uma distribuição de Linux em homenagem aos índios Guarus.

Felipe Fonseca perguntou:

Os índios guarux usam cocares coloridos assim?

Isaac Filho:

Sei que aqui em recife há uma lei de incentivo ao software livre que está cheia de poeira. Fiz uns dois (1,2) textos baseados nela, eu era meio verdinho na época, mas acho que vale a pena cutucar essa ferida.

Marcelo Braz:

Guarus não existem mais, na real é uma palavra tupi que dá origem ao nome da cidade. É muito comum alguns grupos mais antigos serem denominados de forma incorreta, porque geralmente era usada uma palavra pejorativa dada pelo não índios para designá-los. Eles mesmo se autodenominavam de forma diferente em sua língua. Pela região ali devem ter passados os Guianãs, ou Goianases (que dão nome a um bairro de São Paulo), extintos também. Hoje por lá vivem Guarani, Pataxó, Pankararé e Pankararu e se não me engano Fulni-ô. Sei que quem foi para lá tocar algumas coisas foi o Jesulino Alves, das antigas.