inverno 2010

Chamada MutSaz Inverno 2010

A blogagem coletiva de inverno, acontecerá de 22 a 28 de agosto.

Orlando aka dasilvaorg faz a chamada:

O inverno tem essa coisa de frio. Tá associado. Inevitavelmente.
Mas em alguns lugares a gente não sente tanto, frio não é uma coisa tão evidente assim.

Pozimi parece ter falas não centralizadas. Vem de um lugar, passa, sente outro. É triste ou quer ser triste?
Mas quem pode falar? Só Pozimi?

Em tempos de aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em tempos de desafios de mídias livres,  em tempos laborar experimentos digitais em cultura, será que estamos com frio?

#mutsaz inverno tá ai pra gente mais uma vez temperar (tempero? tempo?)essas coisas deliciosas e apontadas para uma vivência "slow food" que estaos contruindo em redes.

De ....  até .... estaremos recebendo as contribuições do falar junto com Pozimi, nossa musa do inverno. Quer concordar, quer discordar?! Sabe lá. O que sabemos é que temos um espaço aqui, para além do frio, mas no inverno #mutsaz.

Vale mandar texto, imagem, audio, vídeo, ondas eletromagnéticas e pós-metafísicas, que a gente publica e  partilha dessa conversação.

Como participar?

ENTRE OS DIAS 22 A 28 DE AGOSTO DE 2010:leia mais >>

O conceito do Inverno #mutgamb 2010

Prédios, todos trancados, frio e sentimento contido. Sim. Pozimi, a musa de inverno, é triste. Assim como toda a composição.

por Sília Moan original em http://siliamoan.wordpress.com/2010/06/26/banner-inverno-mutgamb/

"Lá em Recife eu não tinha a noção de como o calor influenciava no humor e na destreza das pessoas. Agora tenho: o frio mal te deixa sorrir. Os dentes ficam na tentativa, e você tem que guardar o sorriso na mente.

Esse é o banner de inverno do Mutirão da Gambiarra e a inspiração chave foi o sentimento de mudança que o inverno causa no nosso organismo. Nosso corpo que é tão moldado pelo ambiente, que é tão moldado pelos arredores e que precisa de umas gambiarras para continuar seguindo.

Você mal vai enxergar os olhos dessa musa, vai ter que ser esforçar muito para ler o que está no rosto dela, afinal de contas, o frio deixa a nossa expressão estatica. Não conseguimos decifrar o que o outro diz por olhares ou que quer que tenha no rosto. Os prédios remetem a um filme que me marcou muito, o Não Amarás, do Krzysztof Kieslowski, que é marcado pelo frio e conta a historia de um rapaz que olha a moça do outro prédio através de uma luneta".