Mutirão da Gambiarra

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Para quem usa listas do riseup.net ou acompanha a lista #metarec, eis um aviso de utilidade pública:

NOTICE! The lists.riseup.net mailing list service will be taken offline for an upgrade on Sunday, 25 November at 16:00 UTC. We expect service to resume after a few hours.

Mas, por favor, não entre em pânico. Bruno Freitas deu uma dica, "terapia ocupacional". Derrubar redes, enquanto a sua encontra-se caída:

Pesquisadores da universidade americana Virginia Tech dizem ter encontrado uma grande falha na tecnologia LTE (da sigla em inglês Long Term Evolution). Segundo os estudos, um equipamento relativamente simples, de cerca de R$ 1.300, seria capaz de derrubar a rede 4G de uma cidade inteira, com poucas chances de reversão do dano.

Saiu o wiki com a copilação dos projetos que aconteceram durante o Interactivos na Nuvem:

Bioconstrução - Grupo Fora

Redes Autônomas - Felipe Fonseca e Vincenzo Tozzi

Dronecoria - Lot Amorós

Shadow Dance - Mikko Lipiäinen

Sistema de monitoramento ambiental do-it-together - Sibel Deren Guler

Projeto local convidado: Autonomia do silêncio - Mariana Quinteiro

Para quem se animou, no início de dezembro, a Nuvem divulgará a chamada para residências de verão. A seleção será por ordem de inscrição, até preencher as vagas disponíveis.

Pajé e Brazileiro compartilharam o Baixo-Assinado/Carta da Sociedade Brasileira Sobre a Digitalização do Rádio no Brasil, organizado pelo Movimento Nacional de Rádios Comunitárias (MNRC) que trata da digitalização do Rádio no Brasil, considerando os seguintes princípios:

1. Um sistema que possibilite a digitalização de todas as frequências de radiodifusão (OM, OT, OC e o VHF onde está o FM) sem excluir a possibilidade da continuação de transmissões analógicas. Chamamos a atenção, em particular, para a omissão, até o presente momento, de testes e estudos mais consistentes em OC/OT, revelando um certo desprezo do MiniCom com um tipo de comunicação que tem sido historicamente fundamental para populações de áreas remotas, em particular da nossa Região Amazônica;

2. Um sistema inclusivo, que ofereça a digitalização para todos os atores que tiverem interesse em migrar para a nova tecnologia, tratando com especial atenção as rádios comunitárias, as rádios públicas, e mesmo as pequenas rádios comerciais do interior;

3. Um sistema que permita a otimização do uso do espectro eletromagnético bem como a entrada do maior número possível de atores, ao invés de manter o ‘status quo’ que privilegia nitidamente a radiodifusão privada/comercial, optando por um sistema que garanta a participação da sociedade civil e do interesse público no desenvolvimento do rádio digital e do uso do espectro;leia mais >>