Feiticeiros ontologia rede: molecada

/dasilvaorg

Colocar em post uma sistematização dos pensamentos interações rede é sempre um desafio.

Desde ontem pela manhã que estou tentando escrever este post. Eu queria apenas resumir, descrever, apontar, listar, classificar, blá, blá, blá. Marcar um percurso ontologia rede.
É essa questão do #reacesso, entende? Pense em cada conteúdo que eu tenho que ler para poder dialogar (numa lógica “tradicional”) na hora que me remetem a uma referência. Caixa preta?!

Os feiticeiros que o efefe recorta do Mil Platôs, V4 são talvez um bom ponto de amarração desta conversa. Por que? Para exemplificar. Me obriga leitura. Mas mais, muito mais do que isto. Esse jogo rede é complexo. Porém, o que marca é que a regra da conversa independente da leitura é conflitante para mim, difícil lidar com ela….

Existem estas coisas nos textos que “nunca” irão se “revelar” por inteiro para um indivíduo a menos que seja para aquele que escreve. Mas não, no mesmo instante percebo que se #reacesso estiver fazendo algum sentido há muito mais até para aquele que escreve. No primeiro caso, tudo bem, o tempo pode mostrar a cegueira. Mas e no segundo caso? Ou seja, seria isto uma mensagem do tipo: “desencane com @#$&*! ao escrever?

Tem uma recorrência aqui: A Sociedade Contra o Estado; 1, 2, 3, 4. #reacesso.

The Internet of Things

Apropriação e Apropriação.

Molecada está quebrar “lógica”. A questão indígena ainda está “lógica”, apenas fora de uma hegemonia, mas inserida em outra.