A metareciclagem dos outros, por Diego Chaves

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Diego Chaves, 29 anos, mora em São Paulo e trabalha com programação em Java. "Desde 2002, possuo algum envolvimento com ativismo social, sendo que atualmente estou mais focado na área de educação em cursinho comunitário e no Centro Acadêmico da faculdade, porém historicamente meu ativismo se deu mais através do Movimento Humanista, ajudando na estruturação de grupos (escolas, bairros) que realizavam intervenções de acordo com a dinâmica de cada região e principalmente dos interesses dos membros do grupo", comenta.

No começo de 2006, Diego passou a assinar a lista metarec e já trocou "algumas palavras com o Brás, o Guima e o Slave, pessoalmente ou por e-mail". Nesses dias, e em meio as discussões de apropriações toscas "do que é metareciclagem" pipocando na Rede, Diego trouxe seu relato do Encontro Nacional de Pedagogia, que rolou em Belo Horizonte, mais especificamente sobre a mesa Mídia e Educação com Henrique Garcia Sobreira (UERJ), quando a palavra metareciclagem apareceu mais de uma vez:

 

Ao final da apresentação fui conversar com o cara, perguntei sobre a metarec, ele comentou que conhecia o conceito através de uma galera do Pontão da Eco, citou o nome Marcelo, se não me engano, e que o conceito tinha tudo a ver com o que ele vinha estudando nestes últimos tempos. E embora sejam pessoas que só conheceram a metarec por cima e não participam da lista é legal ver que por conta do volume das ações e da qualidades das discussões realizadas pelos metarecs nos últimos anos, quando ocorrem discussões como estas o termo metarec venha à tona. Enfim, este evento também me fez refletir que infelizmente faz um bom tempo que não tenho contato pessoalmente com ninguém da metarec, mas sinto que de certa forma as conversas com todos que tive contato, principalmente com o Marcelo Braz, me ajudaram a ter um posicionamento mais ativo diante da tecnologia e até hoje permaneço na lista e quando posso dou uma olhada nas discussões do momento, que por sinal são bem diferentes de quando entrei. Naquele tempo a lista era bem mais geek, com discussões sobre como resolver problemas de reciclagem de PC's, além de emails sobre soluções técnicas criativas e tecnologias improváveis que de certa forma me ajudaram a atualizar a curiosidade e o tesão em desvendar a tecnologia. Por conta disso, mantive a obstinação em conseguir usar o linux e quando tenho tempo de olhar a lista, me inspiro em coisas que são divulgadas por aqui, esta semana que passou fiz um scanner caseiro seguindo um tutorial enviado por aqui há um tempo atrás. Hoje a lista está bem mais voltada para discussões teóricas-poético-filosóficas que usam uma sintaxe que conheço pouco. Porém, ainda sim, quando tenho tempo, tento entender uma e outra discussão e me sinto empolgado.