Durante essa semana Thiago Novaes circulou um texto esclarecendo a importância sobre o padrão aberto do rádio digital. Ainda dentro do mesmo contexto de liberdade nas redes, Cleber Gouvêa publicou um fragmento de uma das petições onlines da Avaaz, contra o cerco ao fim da privacidade na internet:
Empresas a quem confiamos nossas informações pessoais, como a Microsoft e Facebook, são os defensores principais desse projeto de lei que permite às corporações compartilharem todas as atividades e conteúdo de usuários com as agências do governo dos EUA -- anulando as garantias de privacidade para quase todas as pessoas ao redor do mundo, não importando onde essas pessoas vivem ou navegam online.
Iuri comentou sobre a necessidade que muitos aplicativos apresentam de revelarmos nossos passos:
Outro dia meu irmão me mandou um convite para um aplicativo feito com google maps que permitia que eu botasse lá todas as cidades onde eu já morei. É o efeito avalanche da burrice!
Daniel Penalva trouxe a crítica dos tagueamentos vazios:
O problema é que frequentemente a revelação sai borrada, sem gestura, afago e forma real, diz-se do nada para o vazio.
Diogo Leal complementou:
No celular da Apple, você consegue ver exatamente onde uma pessoa esta e compartilhar com os amigos. A minha dúvida é: será que é somente com os amigos? Fico impressionado como pessoas que trabalham na área de segurança da informação utiliza aplicativos assim.
Iuri replicou:
O pessoal que trabalha na área da segurança da informação já está convencido que não há saída. Coisas como Linkedin e outras redes sociais para profissionais são tão nocivas quanto Facebook ou Orkut para a privacidade. Ainda tem aqueles hackers diehards que se escondem no porão da casa da mãe roteando a conexão a cada 10 segundos. Mas nem eles se levam mais a sério.