Mais novidades no Bailux: Guilherme Ferreira

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Guilherme Ferreira, tem 45 anos, é de Brasília e professor de Sociologia e Filosofia para o ensino médio. Ele acaba de chegar no Bailux para unir forças de trabalho com Rafael e Angel. Para Regis sua chegada esta sendo um "grande legado do Angel que nos colocou no kernel do afeto".

 

Estamos aqui no Bahia Luxo, também conhecida como bailux, com o Regis, tentando aprender um pouco de MetaReciclagem. Portanto, peço que tenham um pouco de paciência com este ser
da era o cilício lascado. Não consigo sequer instalar uma distribuição Linux com a qual meu computador não trave se tiver que executar dois comandos ao mesmo tempo. No mais, saudações hakeanas.   

 

Como surgiu a ideia de se aproximar do Bailux? Guilherme: A aproximação nasceu há seis anos, por causa da Malfadada ideia de um pasquim, que mal chegou à terceira edição. A pauteira informou sobre o movimento MetaReciclagem e fomos conversar com o Regis para entender o que era. Acho que saímos mais confusos do que quando entremos, mas também entusiasmados com a propostas político-ideológica do movimento, que são, entre outras, a liberdade e a solidariedade. O bancker funcionava na casa dele, onde locou um pequeno cômodo para plantar as duas primeiras sementes, Paulo e Rafael. Eles tinham então as primeiras noções de hardware e software e aplicavam suas artes nos gabinetes e monitores. Acompanhei por ais uns dias, mas aos poucos fui me afastando até que perdi o contato. Desde então, fico sabendo de uma outra ação do Bailux, mas sei que ele não para.

Quais projetos pretende desenvolver?

Guilherme: A intenção é aprender e o desenvolvimento dependerá de condições de diversas ordens, desde os físicos às minhas limitações humanas e técnicas. A minha primeira vez foi há seis anos e ainda lembro, com carinho, do entusiasmo do Régis referindo-se à metareciclagem como o graal de acesso à liberdade contra a dominação da Babel. Tenho expectativa de replicar o trabalho no meu blog e receber as críticas. Ele é um "tentativismo" de trabalhar com o que eu gosto de fazer, que é reportar, e aos poucos aprender como funciona essa rede.