Marcelo Braz iniciou a thread sobre servidores distribuídos, linkando a alternativa do Pirate Bay que colocou seus servidores nos céus, com veículos aéreos não tripulados (aka drones). Liquuid comentou Felipe Fonseca que foi pioneiro nessa proposta, e Felipe que esteve na Nuvem por esses dias, compartihou um outro link e nos contou:
Rolaram balões e drones na nuvem há algumas semanas. Relato assim que der...
Glerm que já tinha colado o DIY Drones, respondeu a minha pergunta sobre alguém estar distribuindo servidores nos mares copilando uma thread que nasceu na lista do Estúdio Livre:
Alternativa mais viável e barata é mudar para algum país sem acordos de propriedade intelectual ou até mesmo levar para alto mar, água internacionais onde é terra de ninguém. O problema ainda vai ser a saída (rede), os troncos das redes (backbones) são mantidos principalmente por grandes corporações. Até as redes de pesquisa, como RNP2 e Internet2 dependem fortemente da infra das Teles.
Rafael Reinher linkou o Seasteding Institute e a Asap Island. Paulo Bicarato contribuiu para discussão linkando um post sobre Sealand:
No inverno de 1966, uma família inglesa, liderada pelo patriarca Roy Bates, apoderou-se de uma base militar no meio do mar com a intenção de restaurá-la e criar ali uma rádio pirata. Roy é um ex-veterano de guerra, que lutou em conflitos no Norte da África e na Itália, e acabou se tornando um pequeno empreendedor, incluindo um negócio de venda de carnes e um barco profissional de pesca. No começo dos anos 60, ele tomou posse de uma base militar chamada Knock John, no Tâmisa, e dali transmitia música pop por uma rádio pirata.