Orlando copilou parte da thread "A Questão Central" no site da MetaReciclagem, questionando:
E no final fico pensando se faz algum sentido esse trabalho todo aqui de colocar os tempos, tentar sintetizar o centro do debate em cada e-mail e dar uma outra visualização para as discussões tredi.Ter parado pela primeira vez para ler alguma coisa sobre, após ter resistido nesses últimos meses a toda a prescrição de facebook, twitter, lista, o diabo à quatro, para que eu "entendesse" e me "envolvesse" com aquilo que eu chamo aqui nesse texto de "a questão central", também foi uma experiência interessante.
Em outra thread também instigou a lista:
Como/quando MetaReciclagem passou a ser tratada como uma rede, dá pra identificar qual eram os fundamentos disso, e a mesma coisa pra auto-organizada!?
Bicarato respondeu com esse link:
E, no processo de (re)criação, sempre, remeter-se ao Caos: só quem pode e tem o direito de subverter a ordem, em princípio, é quem a domina e pode tratá-la intimamente. Só quem faz da sintaxe o sentir natural, a respiração, o fluir imanente do tudo arrisca-se, em algum momento, a quebrá-la ou subvertê-la – humildemente, é ciente da heresia potencial que comete, mas assume o risco lúdico de, mais e mais, (re)criar. É esse (ar)riscar que justifica nossa existência – que sejam poucos os que o fazem; são os que nos redimem a todos.
Felipe Fonseca replicou:
Acho que a gente já falava em "rede" desde antes do nome metareciclagem ser usado pela primeira vez...