Entrou no ar durante essa semana o Espectro Aberto, um site que pretende agregar referências e experiências sobre o tema -  que embora tenha se ampliado nos últimos anos, ainda é pouco compreendido e estudado no Brasil.

"A idéia é que diversas experiências possíveis no escopo do espectro aberto possam se encontrar e interessad@s possam colaborar na tradução de materiais em outras línguas", comentou Giuliano Jahbonorandi na lista do Submidialogia.

Para esclarecer possíveis e decorrentes dúvidas sobre o tema foi criado um "FAQ do Epectro Aberto", respondendo algumas questões pertinentes ao assunto.

Os interessados em compartilhar ideias e projetos podem se cadastrar como colaboradores.

 

Robson Leandro da Silva é um dos finalistas do "Prêmio Conexão Cultura – A sua história em suas mãos". A iniciativa da Fundação Padre Anchieta busca contemplar ações de telecentros e lan houses que "promovam a expressão e inclusão da diversidade brasileira no mundo digital e seus benéficos sociais". Além de "identificar espaços que provoquem relevantes efeitos sobre seus frequentadores e sobre sua comunidade".

O resultado será divulgado no evento de premiação no dia 31 de março de 2010, em que participarão os finalistas de cada categoria, público convidado e imprensa.

Atualmente, Robson faz parte do Laboratório de Inclusão Digital e Educação Comunitário (Lidec) do Acessa SP. Como formador, ajuda monitores que também querem desenvolver cursos, oficinas e novas formas de uso para a tecnologia.

Vote no Robson aqui.

Acontecerá entre os dias 29 de abril a 05 de maio, em Arraial d' Ajuda no Esporo Bailux mais uma das  três edições de 2010 do festival Submidialogia, sendo as outras duas  Valadares e Mirinzal.

O Submidialogia acontece desde 2006 e sempre conta com a participação das redes e coletivos que praticam mídia tática, livre e independente do Brasil e do mundo. É um projeto crítico multidisciplinar de arte, mídia e tecnologia participativas, de cujo processo artístico todos os agentes envolvidos, comunidade, teóricos, artistas ativistas e público, tomam parte. Através da realização de diferentes formas de oficinas e interações (convivências filosóficas, choques elétricos, intervenções cotidianas), do resgate de relatos orais e da criação de mecanismos de exposições dentro e fora das comunidades, o projeto busca equipar seus participantes com recursos para que falem de suas especulações, estudos avançados, práticas e que reflitam, através da experiência criativa, um pouco desta identidade conturbada pela velocidade da transformação econômico-social.

Em 2010 os debates, exposições, oficinas e outras atividades envolvem os temas: futuro sustentável para nós, nossas crianças e as nações indígenas.
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