"Hoje a Metareciclagem é o meio mais seguro e consciente de reciclar o lixo eletrônico. É uma idéia nova sobre a reapropriação de tecnologia objetivando a transformação social. Através dela está sendo possível dar um novo destino a peças que não teriam um fim adequado, acabando lançado no meio ambiente".
Esse é o paragráfo inicial da nota que Orlando linkou [4], sobre as atividades da prefeitura de Porto Velho - onde Cristiano Figueiró [5] (aka Figo) costuma articular projetos. Porém, como Marcelo Braz trouxe, talvez não se trate de uma reverberação da Rede, mas uma apropriação [6] da própria prefeitura. Hudson, que teve uma experiência nada agradável com a prefeitura de Sorocaba [7], comentou:
Pelo jeito a MetaReciclagem está virando um dos pilares de políticas públicas para juventude e/ou meio ambiente. Ficou uma questão, quantas prefeituras está utilizando o termo, será? Como levantar isto?
Ainda sobre problemas com resíduos solídos e gestão pública, Marcelo Braz sublinhou o ocorrido no Rio+20 [8], e Lu Tognon fez um comentário importante: o papel do uso e do descarte e das políticas públicas realizadas é de todos nós.
Excluir tem a ver com escolher, frear o consumo é impossivel. Se nem mesmo as autoridades no assunto "impacto do lixo eletrônico sobre o planeta" conseguem algum tipo de lei que diminua o ritmo dessa enorme máquina que constrói celulares, e outras novidades que os geeks tanto adoram...Ter consciência de como se dá o descarte, pra onde vai e como, já é algum tipo de consciência..