Continuando aquilo que eu falei aqui [2]:
a infra metarecicleira pode ser dividida em:
* servidores na web, dedicados a isso. aqui se enquadram a máquina na minha casa [3], o servidor que existia no galpão, uma possível máquina no speedy biz do parque, o espaço gentilmente cedido pelo Interney [4] no host dele, umas tramóias do mota e mais umas coisas. rodando, entre eles, apache+php+mysql com acesso ftp mais wikis, blogs, cms, planet e e quetais; ircd; jabberd; email e listas de discussão; cvs ou subversion; talvez um icecast e outras coisas. essas máquinas precisam de uma conexão dedicada, com ip válido e uma máquina nonstop.
* servidor + esporo metarecicleiro, com armazenamento local de distros e pacotes, rsync com o cvs da camada acima e documentação sobre como metareciclar, com um gateway na frente e tendo algumas máquinas conectadas numa rede local pra testes e desenvolvimento de tecnologia. exemplos disso seriam o morto galpão, o container do parque escola, o mezanino no olido, talvez as duas iniciativas na sacadura cabral, alguns pontos de cultura e todos esses candidatos a esporos. esses servidores precisam de banda larga, mas pode ser com ip dinâmico.
* servidor + L4N (copyleft dpádua [5]). esses são os supostos projetos “beneficiados” pela metareciclagem, que podem ser permanentes ou temporários. aqui se enquadram as ações mais voltadas para o uso da tecnologia, não necessariamente a ação estrutural transformadora. nesse caso, os exemplos são os telecentros dos autolabs, o telecentro de jarinu, o andar de baixo do olido, a biblioteca do parque escola, o cybersocial, o mídia tática brasil, o digitofagia, o telecentro chico mendes, o sesc pompéia, a casa amarela, a participação do slave no projeto do mst no recife, e a grande maioria dos pontos de cultura.
agora, tem que desenhar isso. um infográfico pra apresentar pra gringo e gobierno.