lixo eletrônico

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Lixo, pessoas, cidades, problemas

Marcelo Braz trouxe na lista o documentário E-wasteland que trata da problemática que a MetaRec muito levantou por aqui:

 

 

E citou um link:

 

Temos usinas que estão saindo da Europa e vindo para o Brasil, trazendo tecnologias já sucateadas lá fora.

 

Diego Casaes ainda ressaltou:

Vale também construir uma sociedade civil mais ativa, instituições mais fortes e grupos "mão-na-massa" que gerem estudos de caso bacanas pra ajudar as pessoas como eu, que trabalham em organização de lobby popular, o MCCE, e outras, a mostrar o que queremos do mundo. Mas falta sintonia ainda entre todas essas peças do quebra-cabeça, e no meio do caminho ainda tem um montão de gente cretina que atrapalha a vida, seja empacando os processos e burocratizando ainda mais a chance de mudança, ou aumentando o preço dos alimentos no mundo pra ganhar mais uma grana, e assim matando um par de centena de milhares de crianças em algum lugar distante na África, ou no lixão de Gramacho.

Um Ode aos discos de mídias magnéticas removíveis, com Fernanda de Aragão

No dia 22 de julho, Marcos Egito trouxe para lista um projeto bem interessante:

 

Compartilharam la na lista do Konesans e eu to ecoando aqui, achei muita massa! Achel o Projeto legal. :)

 

Ele falava sobre o projeto Diz-quetes. Ao acessar a página do blog foi possível perceber pontos de identificação entre diz-quetes e com as "maluquices" metarecicleiras. Fernanda de Aragão, autora da proposta, é arte-experimentadora desenvolve pesquisas em psicanálise e esporte, e também está tentando transpor para os formatos acadêmicos linguagens e possibilidades mais fluídas. Um dos exemplos é a sua participação no seminário internacional "Espaços Narrados: a construção dos múltiplos territórios da língua portuguesa", que será realizado na Faculdade de Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP).

Ah, quer saber o que é o projeto diz-quetes? Leia a entrevista e acesse o blogue:

 

Como surgiu sua ideia de escrever o projeto em um evento acadêmico? leia mais >>

Meta quem?

"Hoje a Metareciclagem é o meio mais seguro e consciente de reciclar o lixo eletrônico. É uma idéia nova sobre a reapropriação de tecnologia objetivando a transformação social. Através dela está sendo possível dar um novo destino a peças que não teriam um fim adequado, acabando lançado no meio ambiente".

 

Esse é o paragráfo inicial da nota que Orlando linkou, sobre as atividades da prefeitura de Porto Velho - onde Cristiano Figueiró (aka Figo) costuma articular projetos. Porém, como Marcelo Braz trouxe, talvez não se trate de uma reverberação da Rede, mas uma apropriação da própria prefeitura. Hudson, que teve uma experiência nada agradável com a prefeitura de Sorocaba, comentou:

 

Pelo jeito a MetaReciclagem está virando um dos pilares de políticas públicas para juventude e/ou meio ambiente. Ficou uma questão, quantas prefeituras está utilizando o termo, será? Como levantar isto?

 leia mais >>

Os velhos novos celulares

Lu Tognon enviou um pedido à lista:

 

Alguém aqui sabe onde, em São Paulo, posso conseguir celulares velhos em grande quantidade? De preferência, via doação, ou em segundo plano, por um preço bem barato.

 

Lu comentou que na Santa ifigênia, esses celulares saem por R$ 3,00 a 4,00. Ela vai utilizá-los em um projeto de instalação, que está produzindo para o Lucas Bambozzi. O nome do projeto é Mobile Crash e se assemelha muito com essa proposta:

 

 

Porém, o resultado final não será virtual. A apresentacao live image, será algo fisico: uma máquina destruídora de celulares.

 

A máquina terá capacidade de ler o campo eletromagnético do entorno, acelerando a quantidade de celulares destruídos a medida que o número de pessoas usando celulares na sala, aumenta.